Fórmula 1

Unanimidade sobre a eficácia do halo no acidente de Leclerc em Spa

A comunidade da Fórmula 1 foi unânime quanto à eficácia do halo de proteção do cockpit no acidente sofrido por Charles Leclerc no Grande Prémio da Bélgica.

O Sauber do piloto monegasco sofreu um impacto do McLaren de Fernando Alonso quando este, abalroado pelo Renault de Nico Hulkenberg, ‘trepou’ por cima do monolugar suíço no gancho de La Source logo após a largada.

O halo do carro de Leclerc ficou apenas sem tinta protegendo o jovem piloto da Sauber de possíveis lesões ou consequências mais graves. Um facto de imediato salientado pelo presidente da Federação Internacional (FIA), Jean Todt, e por vários pilotos da atual F1.

Embora a corrida de Charles Leclerc tenha acabado ali – tal como sucedeu com Alonso e Hulkenberg – o Campeão de Fórmula 2 de 2017 nada sofreu. E o próprio reconheceu mais tarde a utilidade da proteção do cockpit em carbono: “Nunca fui um fã do halo mas tenho de reconhecer que tive sorte por tê-lo sobre a minha cabeça. Não precisávamos de uma prova, mas o halo é algo positivo de se ter”.

Também Nico Rosberg, o campeão de 2016, embaixador da FIA para a segurança foi lesto em reagir no twitter: “Podemos agora parar de debater o halo. Ele vai salvar vidas. Obrigado FIA”.

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