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“Um segundo lugar com sabor amargo” para Pedro Antunes

Pedro Antunes e Paulo Leones viram a vitória nas duas rodas motrizes no Rali Vidreiro escapar devido a uma penalização de 15 segundos atribuída na sequência de um ‘raspão’ numa das chicanes montadas na última especial da prova do Clube Automóvel da Marinha Grande.

Para o piloto de Torres Vedras foi um revés, porque esse ‘detalhe’ o relegou para o segundo posto dos 2 RM.

Partindo com as ambições de vencer, Pedro Antunes tinha noção que uma grande percentagem das especiais do rali, com médias altas, em nada favoreciam o seu Peugeot R2 em relação aos R3 dos seus mais diretos adversários.

Ainda assim o piloto não baixou os braços e depois de ter terminado o primeiro dia na quarta posição das duas rodas motrizes, entrou ao ataque e tentou tirar o máximo proveito das duas especiais mais técnicas e sujas para recuperar, chegando a meio da manhã na segunda posição, conseguindo mesmo assumir a liderança da prova à sétima especial e liderar até ao fim. Contudo um “raspão” numa das chicanes montadas na última especial valeu-lhe uma penalização de 15 segundos, relegando-o para a segunda posição entre os carros de duas rodas motrizes.

“Foi um resultado positivo para as ‘contas’ do campeonato, mas é um segundo lugar com sabor amargo, pois perdemos a vitória na prova com uma penalização de 15 segundos na última especial do rali”, afirmou Pedro Antunes no final da prova.

“Não fiquei satisfeito com a minha prestação nas especiais da Marinha Grande, que além de não serem favoráveis para o meu Peugeot 208, não consegui impor um bom ritmo e também não consegui tirar o melhor partido do carro”, referiu o piloto torriense.

“Ainda assim é um balanço é positivo, penso que evoluímos significativamente ao longo do rali e acima de tudo conseguimos uma boa pontuação para o campeonato onde lideramos”, acrescenta Pedro Antunes, que foi ainda primeiro entre os RC4 e ainda 10º da classificação geral.

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