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Polícias e militares iniciam vigília por tempo indeterminado

Sete associações que representam polícias e militares iniciaram hoje uma vigília por tempo indeterminado junto à Presidência da República, em Lisboa, para exigir o desbloqueamento das carreiras.

A vigília começou cerca das 18h00 e junta cerca de cem polícias e militares, que querem uma resposta do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ou do Governo sobre o prometido descongelamento das carreiras, como está previsto no Orçamento do Estado deste ano.

Os polícias e militares vão estar em vigília por tempo indeterminado entre as 18h00 e as 22h00, sendo hoje a exceção, em que vão permanecer até à meia-noite.

O protesto é organizado pela Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, Associação dos Profissionais da Guarda, Associação Nacional de Sargentos, Associação de Oficiais das Forças Armadas, Associação de Praças, Associação Nacional de Sargentos da Guarda e Sindicato Independente de Agentes da Polícia.

Depois de terem enviado uma moção ao primeiro-ministro e um documento ao Presidente da República, exigindo o descongelamento das carreiras, os polícias e os militares decidiram organizar este protesto em conjunto devido à falta de resposta do Governo.

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