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Hugo Lopes traído pela transmissão do Citroën DS3 R1

Hugo Lopes e Nuno Ribeiro não foram felizes na sexta prova do Campeonato Nacional de ralis e segunda ronda do Challenge Ds3 R1, o Rali Vidreiro, que no passado fim de semana se dispuou na zona da Marinha Grande.

Estando na terceira posição da competição monomarca, o piloto de Viseu deixou em ‘casa’ o Ford Fiesta R2, alinhando com o Citroën Ds3 R1 e centrando assim as suas principais ambições no troféu da Inside Motor.

Na sexta-feira, logo na primeira especial, a equipa não entrou bem, ao raspar com o Ds3 R1 num pneu que servia de barreira, com o mesmo a ficar alojado na cave de roda mais de metade da primeira especial, fazendo a equipa perder algum tempo. Para as especiais seguintes, tudo correu melhor com a equipa a registar tempos nos três primeiros do troféu, terminando o dia na 3ª posição.

Já no sábado e com uma grande margem de vantagem para o quarto classificado, a dupla partiu motivada em fazer uma prova sem erros e levar o Ds3 R1 até ao pódio final e amealhar mais um excelente resultado e pontuação para a competição. Quando nada o previa, no decorrer da sexta especial, uma transmissão cedeu e foi o final antecipado do rali para a equipa da AMSport.

“Estou um pouco desanimado com o desfecho do rali. Não tive um bom ritmo durante o pouco rali que fiz, mas estava mesmo confiante em fazer uma boa prova, apesar de voltarmos a ir para o rali sem efetuar qualquer teste com o carro. Um susto logo na 1ª especial fez me perder essa confiança e naqueles trocos com médias altíssimas é complicado voltar a recuperar pois não permitem muitos erros”, admitiu Hugo Lopes após o rali.

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