O Vulcão, o herói do sequestro de novembro de 2013, voltou ao ativo na GNR do Pinhal Novo. O cão, um pastor belga mallinois, tinha sido alvejado na pata pelo moldavo que se barricou no restaurante e que matou sete militares. “Encontra-se ao serviço nas mesmas funções”, revelou a GNR.
Em novembro de 2013, um incidente no Pinhal Novo, em Palmela, trouxe um restaurante para as notícias: um homem, de nacionalidade moldava, tinha-se barricado no local, fazendo alguns clientes reféns, e exigiu 50 mil donos ao proprietário.
A situação só foi resolvida com a atuação de uma equipa cinotécnica da GNR, mas não sem custos: matou um militar, a tiro, feriu mais quatro e ainda matou um dos cães da força de segurança.
No incidente, um outro cão acabou por ser alvejado numa pata. Ontem, a GNR anunciou que o Vulcão recuperou “das lesões e dos traumas” e voltou ao ativo.
“Lembra-se do Vulcão? O Vulcão é o pastor belga mallinois que ficou ferido no incidente tático-policial ocorrido, há dois anos, no Pinhal Novo”, recordou a GNR, no Facebook.
“Atualmente, após ter recuperado das lesões sofridas, bem como dos traumas resultantes do referido incidente, encontra-se ao serviço nas mesmas funções, pronto para desempenhar missões de intervenção tática em situações de violência concertada e de elevada perigosidade”, informou a força de segurança.
O incidente no restaurante terminou com a GNR a abater o sequestrador, que recusou negociar ou render-se