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Um dos agentes da PSP arguido no caso das Glock fica em prisão preventiva

Um dos dois agentes da PSP detidos no caso do furto das pistolas Glock ficou em prisão preventiva, segundo disse à agência Lusa o advogado.

Santos Oliveira, advogado dos dois agentes da PSP, indicou que um dos seus clientes ficou em prisão preventiva e o outro com termo de identidade e residência, a medida de coação menos gravosa.

Segundo o mesmo advogado, outros cinco arguidos no mesmo processo ficaram sujeitos a apresentações periódicas às autoridades.

Sete arguidos suspeitos do furto de 57 pistolas Glock da PSP, incluindo os dois polícias, começaram a ser interrogado na sexta-feira no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

A identificação dos sete arguidos envolvidos no processo tinha terminado na quinta-feira, com a audiência de interrogatório a ser marcada para sexta-feira.

Nove pessoas foram detidas na quarta-feira na sequência da operação “Ferrocianeto” relacionada com o furto de armas na direção nacional da PSP, ocorrido em 2017, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR).

De acordo com uma nota da PGR, no decurso das diligências foram efetuadas nove detenções, sete das quais relacionadas com o inquérito em causa (três em cumprimento de mandados de detenção emitidos pelo Ministério Público e quatro em flagrante delito).

Duas pessoas foram detidas por posse de objetos proibidos, não estando as detenções relacionadas com o inquérito sobre o furto das 57 armas Glock retiradas da direção nacional da PSP, em 2017.

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