Motores

Toyota mais pesados no prólogo do ‘Mundial’ de Resistência

Os Toyota TS050 Hybrid, que dominaram a primeira super temporada do Campeonato do Mundo de Resitência (FIA WEC) – 2018/2019 – vão surgir mais pesados no prólogo da competição

A Federação Internacional do Automóvel e o Automobile Clube de L’Ouest (ACO) – o promotor do campeonato – desvendaram a Equilavência de Tecnologia (EoT) e o Balanço de Performances (BoP) para o prólogo – testes oficiais coletivos – e os LMP1 japoneses receberam mais peso do que o que tinham na época anterior.

Pouco mais de um mês após as 24 Horas de Le Mans, onde a Toyota celebrou mais uma vitória em La Sarthe, a equipa campeã do Mundo e os seus adversários voltam à pista na próxima semana no Circuito da Catalunha, com os TS 050 Hybrid a pesarem 918 kg, mas 14kg do que em Spa-Francorchamps em maio deste ano.

Já para os protótipos LMP1 não híbridos – ou seja todos os outros – o peso total mantém-se – 824 kg para os equipados com motores atmosféricos e 833 kg para os dotados de propulsores turbo. Nem sequer em termos de débito de combustível estes LMP1 vão ser alterados, com 115kg/h, contra os 80 kg/h dos Toyota.

Em GTE Pro a grande novidade é a chegada da versão 2019 do Porsche 911 RSR, que deverá ser submetido a uma primeira calibragem. Inicialmente estará com 1254 kg – ligeiramente mais leve do que os Ferrari 488 e os Aston Martin Vantagem – com o restritor de turbo a situar-se nos 30,1 milímetros. Está por determinar a capacidade do depósito de combustível do novo bólide de Weissach.

Já em GTE Am os Porsche 911, os Ferrari 488 e os Aston Martin Vantagem ganham 10 kg. O carro italiano fica o mais pesado, com 1290 kg, o carro alemão perde 0,4 milímetros no restritor (30,2 mm) e a capacidade do depósito de combustível dos três carros foram reduzidas – menos 3 litros para o Aston Martin e para o Porsche, que passam a ter 98 litros, e menos 2 litros para o Ferrari, que passa a ter 89 litros. O carro alemão e o britânico perdem também pressão do turbo.

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