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Tino de Rans zangado com empresas de sondagens. Saiba porquê

Vitorino Silva, o Tino de Rans, é candidato à Presidência da República. E está zangado, por culpa das empresas de sondagens, que chamam “outros” ao grupo de candidatos com percentagens de votos residuais. “Eu sou candidato, tenho nome, e não me chamo ‘outro’”, reclama Tino, aos microfones da TSF.

“Já sou candidato, já tenho as certidões, já tenho as assinaturas, sou candidato à Presidência da República. E não me chamo ‘outro’. Chamo-me Vitorino Silva”.

As palavras de Vitorino Silva, candidato a Belém mais conhecido como ‘Tino de Rans’, dirigem-se às empresas de sondagens, que atribuem a designação “outros” ao grupo de candidatos com menos intenções de voto.

Tino estava zangado com a ausência do seu nome nos estudos de opinião e, durante o fórum da TSF sobre as Presidenciais, nesta sexta-feira, fez valer esse ponto de vista.

“Eu sou candidato, tenho nome, e não me chamo ‘outro’. Sou um candidato do povo, num país que está desatinado, que está à deriva. E não me chamem ‘outro’, porque eu tenho nome. Chamo-me Vitorino Silva”, repetiu Tino de Rans, na sua participação naquele espaço de opinião da rádio.

E prosseguiu: “As empresas de sondagens que tenham respeito, porque os outros candidatos deste país chamado Portugal têm nome. Podem chamar-me o que quiserem, mas não me chamem “outro”, porque não me chamo outro e sou candidato, sou tão candidato como o Marcelo, a Maria de Belém, o Sampaio da Nóvoa”.

“Sou candidato para dar credibilidade à política. Podem chamar-me Vitorino, ou Tino de Rans, mas não me chamem ‘outro’”.

“Até parece que já houve eleições, mas o povo ainda não foi chamado a votar. Só depois do povo votar é que se sabe quem é o Presidente da República. Houve uma altura em que não havia eleições e as pessoas eram nomeadas sem ir a votos. Mas o voto é a arma mais poderosa do povo, que é quem manda neste país”, afirmou também Tino de Rans, revoltado com o que considera ser um tratamento desigual.

O país está “desatinado”, repetiu, por “culpa destes políticos que em 40 anos podiam fazer o povo feliz, mas o povo anda triste”, concluiu.

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