Fórmula 1

Para Charles Leclerc é “difícil sorrir” face à diferença para os Mercedes em Paul Ricard

Charles Leclerc vai partir para o Grande Prémio de França de Fórmula 1 na terceira posição, sendo o melhor representante da Ferrari, mas confessa que lhe “é difícil sorrir” face à diferença do carro italiano para os Mercedes de Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, que largam à sua frente.

Depois de uma qualificação onde esteve à altura do que se esperava dele, sobretudo quando o seu companheiro de equipa, Sebastian Vettel, vai largar apenas de sétimo, o jovem piloto monegasco encontra poucos motivos para estar otimista para a corrida de hoje à tarde.

Apesar das seis décimas que o separam da frente, Leclerc encontra alguns motivos para se sentir em paz com a sua consciência: “Estou satisfeito com o meu resultado relativamente às últimas corridas, onde estava em maiores dificuldades com o meu carro na Q3. Não consegui adaptar-me às evoluções da pista e penso tê-lo feito hoje”.

“Continuar a ser difícil sorrir quando vejo a diferença para os Mercedes, mas devo estar contente por ter utilizado o potencial do carro. A corrida será mesmo assim complicada”, admite o titular do Ferrari # 16.

O monegasco pensou já numa estratégia a adotar na corrida: “Tentarei complicar a tarefa difícil aos Mercedes, isso prometo-o. Será preciso contar com uma boa partida para lhes complicar a vida ficando à sua frente e aproveitando a longa reta que precede a primeira curva”.

“Entretanto a velocidade em reta não é tudo e os Mercedes são muito eficazes em curva. Tentei preservar os pneus médios na Q2, que utilizarei no primeiro turno da corrida, mas eles podem preservá-los melhor em relação a nós além de que possuem mais aderência”, alerta ainda Charles Leclerc.

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