Fórmula 1

O Haas é agora mais divertido de guiar para Kevin Magnussen

Kevin Magnussen parece ter ultrapassado uma longa ‘travessia no deserto’ na equipa Haas de Fórmula 1.

Segundo o piloto dinamarquês o atual monolugar da formação norte-americano é mais divertido de guiar e faz esquecer o começo de carreira “horrível” que teve na F1 com a McLaren e a Renault.

Entrado para a Haas no começo da época passada, Magnussen marcou sete pontos na dúzia de provas disputadas até agora, figurando na oitava posição no Campeonato do Mundo de pilotos. Isso é o resultado do trabalho realizado na equipa norte-americana.

“Os meus primeiros anos na Fórmula 1 foram horríveis e muito instáveis com equipas diferentes. Havia muita luta. A pressão era enorme na McLaren, porque sabíamos que tudo estava entregue a mim e ao Jenson (Button). Começamos a cometer erros. E aí comecei a ficar tenso e a não me sair bem”, lembra o dinamarquês, que depois na Renault também percebeu uma equipa “um pouco instável”.

“Agora é o ano mais divertido que tive na F1 até agora, com a sensação de ser mais competitivo. Isso apenas mostra a qualidade da equipa. São capazes de tomar decisões, de se comprometerem e seguirem determinada direção. É uma verdadeira força de equipa”, avalia Kevin Magnussen.

O dinamarquês destaca também o ambiente que se vive no seio da Haas: “Não há lutas no topo ou diferenças de opinião. Concordaram que eu era o tipo de piloto com que se queriam comprometer, seguiram em frente e atingiram objetivos”.

E o facto de ter assinado um contrato de dois mostrou como a equipa americana confia plenamente nas capacidades de Magnussen, que relativamente a nova renovação refere apenas: “Não acho que haja pressa e também não vai demorar muito a acontecer. Não é algo que me esteja a preocupar”.

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