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Novo Renault Scenic rompe com o passado

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Cerca de duas décadas depois de ter lançado o primeiro monovolume compacto, que foi Carro do Ano 1997 – a Renault lança a quinta geração do Scenic. Um modelo que a marca classificativa com em roturacom a assinatura estética dos seus antecessores.

Uma reinterpretação de conceito, mas que se propõe prático, eficiente e pleno de tecnologia, como convém neste século XXI, mantendo a ‘receita’ de sucesso, nomeadamente em termos de modularidade, ergonomia e bem estar a bordo.

A equipa liderada por Laurens Van den Acker concebeu um automóvel que teve em conta um aumento de dimensões relativamente o seu antecessor , nomeadamente em largura, distância ao solo, distância entre eixos e alargamento de vias.

Na estética do Scenic IV sobressai o pára-brisas panorâmico, com uma inclinação mais acentuada para melhorar a visibilidade, bem como um teto panorâmico.

A assinatura é luminosa, com os faróis em forma de C e efeito 3D – graças à tecnologia Edge light – atrás, onde as luzes se posicionam na horizontal na versão curta e na vertical na versão longa (a única equipada com barras de tejadilho em alumínio, bem com os dois tons da carroçaria.

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No interior encontramos uma grande modularidade, com a funcionalidade One Toch Folding a destacar-se. Permite, com um só gesto, rebater os bancos traseiros para obter um piso plano. Sendo que o novo Scenic é o único modelo do segmento em que este comando pode ser acionado a partir de dois locais diferentes: da bagageira ou através do sistema R-LINK 2.

O novo monovolume da Renault é também o único automóvel do seu segmento a propor uma consola central corrediça e de grande volume (13 litros), que é até quatro vezes maior que o volume proposto pela concorrência.

À frente, a consola oferece um espaço de arrumação iluminado e fechado, com apoio de braço integrado, que inclui 2 entradas USB e uma entrada jack. Na traseira está disponível uma tomada de 12 volts, 2 entradas USB e uma entrada jack, bem como um compartimento de arrumação dedicado.

Em posição avançada, a consola é um precioso local de arrumação à disposição do condutor e do passageiro e, quando totalmente recuada, faz a separação dos bancos traseiros, o que pode ser muito prático, especialmente com crianças.

O volume da bagageira atinge 506 dm3 VDA (572 litros) e é o melhor volume do segmento, comparativamente com os 469 dm3 da média da concorrência. A versão de sete lugares na configuração de 5 lugares, oferece 533 dm3 VDA (596 litros) de espaço de carga.

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Para além dos habituais sistemas de ajuda à condução comuns no segmento dos monovolumes, o novo Scenic integra três novos sistemas. O primeiro é o da travagem de emergência ativa com deteção de peões (Active Emergency Braking System/AEBS) é de série, o que é inédito no segmento. Ativo entre os 7 e os 60 km/h, este sistema. Depois há a assistência na transposição involuntária de faixa (Lane Keeping Assist / LKA), ativo entre 70 e 160 km/h e o alerta de deteção de fadiga (Tiredness Detection Warning / TDW).

O comportamento dinâmico no novo Renault Scenic beneficia não apenas da maior distância ao solo e entre eixos, mas também de rodas de maiores dimensões e de uma regulação de chassis pensada para assegurar o máximo de conforto e eficácia. Os amortecedores com tecnologia multiválvulas incrementam ainda mais esta eficiência.

No que aos motores diz respeito, referência para o facto de todos os blocos diesel estarem associados tanto a uma caixa manual de seis velocidades como a transmissões automáticas EDC de dupla embraiagem de seis e sete velocidades.

Entre os vários propulsores propostos para o novo Scenic destaca-se o Diesel Energy dCi 160 EDC, pela sua reatividade e harmonia. Caraterísticas que se devem à tecnolgonia Twin Turbo. Confere mais conforto à condução, sem perder de vista a relação consumo/potência.

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No entanto o maior destaque vai mesmo para a nova tecnologia de eletrificação, denominada Hybrid Assist, que combina um motor elétrico com o Diesel dCi 110, associado a uma caixa manual de 6 velocidades.
Este motor elétrico é alimentado por uma bateria de 48 volts, auxilia o motor de combustão para reduzir os consumos e as emissões de CO2, mantendo todo o conforto de condução e a reatividade do motor dCi 110.

Nas fases de desaceleração, o componente elétrico atua como um gerador de corrente que recupera a energia para a rede de bordo e para a bateria dedicada. Nas fases de aceleração torna-se um motor elétrico de 10 kW que auxilia o motor de combustão.

Os consumos e as emissões espelham a introdução desta novidade, pois  o Hybrid Assist permite baixar os consumos e as emissões de CO2 entre 8 e 10% relativamente ao motor dCi 110 convencional.

Se comparado com a versão equipada com o motor Diesel equivalente, o consumo passa de 3,9 para 3,5 litros aos 100 km e as emissões de CO2 diminuem de 100 para 92 gramas.

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