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Miniatura de conhaque mais cara do mundo em leilão por 150 mil euros

A pequena garrafa de conhaque com apenas cinco centilitros, feita com ouro de 18 quilates e 2800 pedras preciosas, encontra-se em leilão até dia 26 de dezembro. Cada gole está avaliado em 35 mil euros.

Para quem quiser surpreender os amigos e familiares na noite de passagem de ano com uma bebida muito especial, a Catawiki, plataforma de leilões na Internet, anuncia o leilão da miniatura de conhaque mais cara em todo o mundo, valorizada em 150 mil euros.

Trata-se de uma garrafa com cinco centilitros de brandy, feita com ouro branco de 18 quilates e 2800 pedras preciosas, o que fazem desta uma das bebidas mais caras em todo o mundo.

“Por todos os componentes que integram este objeto único, um pequeno gole do conhaque que se encontra na garrafa está valorizado em cerca de 35 mil euros, o que torna esta bebida bastante valiosa e muito especial”, realça Alejandro Sánchez, diretor-geral da Catawiki.

O titular desta garrafa em miniatura é um conhecido mexicano recordista do Guiness pela venda da garrafa de água mais cara em todo o mundo.

É a primeira vez que esta miniatura de garrafa de conhaque se encontra disponível no mercado, pelo que os leiloeiros especialistas esperam uma elevada procura, sobretudo da Ásia, onde o mercado do conhaque e whisky caro é atualmente muito dinamizado.

As bebidas raras como objeto de investimento

O valor das garrafas especiais de conhaque, gin, vinho e whisky aumentou exponencialmente nos últimos 10 anos.

E a tendência mantém-se, à medida que cada vez mais pessoas encontrem nestas garrafas uma forma alternativa de realizar investimento.

Na maioria das situações as garrafas mantêm-se fechadas para que continuem a ser valorizadas ao longo do tempo.

“Este leilão é uma oportunidade única para os investidores que pretendam obter uma das garrafas mais especiais em todo o mundo. Com o crescimento que este tipo de objetos tem tido ao longo dos últimos anos, o expectável é que o valor desta miniatura possa duplicar nos próximos 10 a 15 anos”, explica ainda Alejandro Sánchez.

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