Layún tem lesão crónica e Nuno “perdeu a paciência”
O mistério da ausência de Layún da convocatória de Nuno Espírito Santo não foi esclarecido pelo técnico. De acordo com o jornal O Jogo, o polivalente defesa mexicano tem uma lesão crónica do adutor que afeta a sua “atitude” e levou Nuno a “perder a paciência”.
Layún seria um nome a considerar em qualquer convocatória, mesmo num cenário de um castigo de Maxi Pereira. Acontece que Nuno Espírito Santo deixou o mexicano de fora, na última partida diante do Marítimo, cujo empate determinou a desilusão na família portista e, eventualmente, a despedida na corrida ao título.
O técnico chamou Fernando Fonseca, uma jovem promessa da equipa B. E colocou-se em cima da mesa três cenários: opção técnica, problemas disciplinares ou uma eventual transferência.
De acordo com O Jogo, há uma quarta via. O diário garante que Layún tem uma tendinite crónica no adutor da coxa esquerda.
Acontece que Layún terá demonstrado “menor entrega” nos treinos e o técnico não ficou contente. O diário desportivo escreve que Espírito Santo “perdeu a paciência” com uma alegada falta de entrega.
A última participação do mexicano numa partida do campeonato ocorreu a 21 de janeiro, diante do Rio Ave, jogo que os portistas perderam, por 2-1, num dia infeliz para o defesa, que cometeu a grande penalidade que determinou o resultado final.
