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Brendon Hartley com “uma paixão visceral pelas corridas de resistência”

Brendon Hartley vive um novo capítulo da sua carreira no Campeonato do Mundo de Resistência (WEC), ao competir na nova super temporada de 2019-2020 com a Toyota, e é desta disciplina que guarda as melhores recordações.

Para o Bicampeão do Mundo de Resistência é o regresso a uma disciplina que apreciou mais do que a Fórmula 1, por onde passou quando era piloto da Toro Rosso, vindo das fileiras de piloto do Red Bull Júnior Team.

Aos 29 anos Hartley diz que não tem arrependimentos em relação à F1: “Estou contente com o que fiz, sobretudo no final da época (nono no GP dos Estados Unidos. Fui mais forte no final. Evoluí ao nível do meu companheiro de equipa (Pierre Gasly) mas falhei algumas oportunidades. Às vezes devido a azares, por vezes a erros da minha parte”.

“Certamente que apreciei mais os meus tempos no WEC que na F1…É duro de o dizer… Adoro a resistência, o espírito de equipa, dividir a condução com os meus companheiros de equipa. Adoro o espírito desta disciplina e Le Mans em Particular”, enfatiza o neozelandês.

Vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2017, então com a Porsche, Brendon Hartley tem mesmo uma relação de predileção pela maior corrida de endurance do Mundo: “Para alguns isso pode ser difícil de acreditar, mas Le Mans é verdadeiramente um evento à parte. O esforço de equipa que exige para que os carros estejam prontos na altura certa, na ggrelha, e depois dar tudo juntos durante 24 horas”.

“Todas as pessoas que participaram nesta corrida compreendem o que eu digo. Tenho verdadeiramente um paixão visceral pelas corridas de resistência, mas, ao mesmo tempo, cresci sonhando com a Fórmula 1, e agora estou contente de ter aqui chegado”, acrescenta o piloto ‘kiwi’ que na próxima época vai dividir um dos Toyot TS050 Hybrid com os campeões do Mundo Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima.

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