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Tem barba? Não vai gostar deste artigo (vídeo)

Sabia que algumas barbas contêm bactérias fecais? Exatamente as mesmas que estão, por exemplo, numa sanita. Uma pesquisa do microbiologista John Golobic permitiu perceber esta realidade. E até o investigador ficou surpreendido. Veja o vídeo.

Este vídeo explica-lhe em detalhe os pontos centrais da investigação de John Golobic. O investigador mexicano realizou uma pesquisa que pode alterar o modo como olha a sua barba, a do seu marido, ou de terceiras pessoas.

A conclusão principal torna irrelevantes quaisquer outras: algumas barbas têm mais bactérias do que uma sanita. Alojam o tipo de bactéria que podemos encontrar, por exemplo, nas fezes.

Esta realidade pode fazer com que mude o modo como olha as generosas barbas, que até estão na moda. John Golobic, em nome da higiene e da própria saúde humana, desaconselha-as.

“Algumas barbas tinham as bactérias mais comuns, mas a maioria delas continha bactérias de fezes. Se fossem encontradas, por exemplo, na água canalizada, o consumo dessa água seria proibido”, assinala John Golobic.

John Golobic analisou a barba de alguns homens – com boa aparência, diga-se, e de cara lavada. E foi à procura de bactérias.

“Algumas barbas tinham as bactérias mais comuns, mas a maioria delas continha bactérias de fezes. Se fossem encontradas, por exemplo, na água canalizada, o consumo dessa água seria proibido”, assinala John Golobic.

Seria surprendente se não as encontrasse, mas o microbiologista não esperaria morrassem nas barbas alguns tipos de bactérias.

Em alguns casos, encontrou o mesmo tipo de bactérias que podemos encontrar numa sanita. Aliás, a quantidade desse tipo de germes pode ser maior numa barba do que na própria sanita.

“Estou surpreendido com os resultados deste estudo. Algumas barbas tinham as bactérias mais comuns, mas a maioria delas continha bactérias de fezes. Se fossem encontradas, por exemplo, na água canalizada, o consumo dessa água seria proibido”, assinala John Golobic.

O investigador explica que a maioria das bactérias que vão parar à barba viajam através do contacto com as mãos. Veja a reportagem sobre o estudo do microbiologista mexicano.

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