Os oficiais de justiça estão em greve, a partir desta quarta-feira, e a paralisação deverá durar três dias, reivindicando o descongelamento de carreiras.

Além disso, na base do protesto está o pedido de formação contínua e possibilidade de reforma aos 60 anos de idade.

Carlos Almeida, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ), revela que estes profissionais tem sido “discriminados” e explica a sua ideia.

“Na contagem do tempo de serviço em que a carreira esteve congelada e em relação a outras carreiras de regime geral e da administração pública”, disse à Lusa.

O sindicalista lamenta a falta de diálogo com o Governo.

“Sempre fomos pela negociação, uma negociação que se tem arrastado e não há mais tempo a perder: temos de tomar uma medida para que o governo passe a responder aos trabalhadores.”