Mundo

A investigação ao caso Maddie está quase a chegar ao fim

A investigação sobre o desaparecimento de Madeleine McCann está prestes a terminar. Polícia inglesa está a reduzir a equipa de forma progressiva. E ainda que o Ministério do Interior tenha concedido mais 95 mil libras para financiar diligências, nos próximos três meses o caso deverá ser encerrado. Resta uma linha de inquérito.

Há suspeitas de um alegado assalto, que terá estado na origem de um alegado rapto de Madeleine McCann. Surgiram na comunicação social nos últimos dias e vão eternizando o mistério, que se adensa sempre que se aproxima mais um 3 de maio – a data em que a criança desapareceu, em 2007.

A polícia britânica estará a investigar uma alegada teoria que dá conta de um assalto, levado a cabo por três portugueses, um dos quais funcionários no resort de onde Madeleine McCann desapareceu. Surpreendidos pela presença da criança, e de acordo com essa nova tese, os suspeitos terão optado por levar a menina.

Porém, o mais provável é o encerramento do caso. Bernard Hogan-Howe, responsável da Scotland Yard, afirmou que a investigação ao desaparecimento de Maddie McCann não deve durar mais do que alguns meses, apesar de terem surgido nos últimos dias novas teses.

“Temos dedicado muito tempo à investigação. É uma criança que desapareceu, toda a gente quer saber se está viva, onde poderá estar, se está morta, e infelizmente só podemos dar algum conforto à família”, revelou o responsável da Scotland Yard.

Nos próximos meses deve chegar ao fim a investigação ao desaparecimento da menina britânica desaparecida em Portugal, em 2007. De acordo com o responsável máximo da Scotland Yard, só se surgir uma prova forte – o que é pouco provável – impedirá o final do processo.

Madeleine McCann desapareceu quando tinha 3 anos, durante um período de férias com os pais, na Praia da Luz, em 2007. Desde então, foram relatados às autoridades mais de 8000 falsos avistamentos. As autoridades inglesas procederam a milhares de inquéritos e outras diligências, sem chegar ao paradeiro da britânica.

Bernard Hogan-Howe assumiu que a investigação apresenta uma fatura muito elevada.

“Temos dedicado muito tempo à investigação. É uma criança que desapareceu, toda a gente quer saber se está viva, se está morta, onde poderá estar, e infelizmente só podemos dar algum conforto à família”, revelou o responsável da Scotland Yard.

 “Se alguém nos der uma prova forte, iremos investigar. Mas, provavelmente, encerraremos este inquérito”, disse.

A equipa de investigação ao desaparecimento de Maddie McCann tem sido progressivamente reduzida, ainda que o Ministério do Interior tenha concedido mais 95 mil libras para financiar as diligências, durante mais alguns meses.

Em destaque

Subir