Desporto

Trabalha 12 horas por dia, é amador no futebol e vai marcar Ronaldo

A seleção das Ilhas Faroé não tem grande expressão no futebol e só alguns dos seus jogadores jogam futebol a nível profissional. Outros, por seu lado, têm as mais variadas profissões e funções de vida. Atli Gregersen, capitão das Ilhas Feroé, por exemplo, terá por missão, esta quinta-feira, ‘policiar’ Cristiano Ronaldo em campo e não faz do futebol a primeira ‘profissão’.

“Trabalho no mínimo doze horas por dia e ainda ajudo a minha mulher quando chego a casa. Não temos tempo para descansar”, disse em conferência de imprensa, quando questionado sobre as realidades diferentes que enfrentam as duas seleções que se vão cruzar, esta quinta-feira, no estádio do Bessa.

O defesa de 35 anos alinha no campeonato local e entende que “com a saída de vários jogadores do país para alinharem no estrangeiro, a equipa nacional tem vindo a melhorar”.

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