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Taxa de desemprego recua para novos mínimos em agosto na zona euro e UE

A taxa de desemprego atingiu novos mínimos de 7,4 por cento em agosto na zona euro e de 6,2 por cento na União Europeia (UE), segundo divulga hoje o Eurostat.

Na zona euro, a taxa de desemprego atingiu um novo mínimo desde maio de 2008 ao fixar-se nos 7,4 por cento em agosto, face aos 8,0 por cento homólogos e aos 7,5 por cento de julho.

De acordo com o gabinete estatístico europeu, na UE, a taxa de pessoas sem emprego registou o valor mais baixo desde o início da série mensal sobre o desemprego, em janeiro de 2000, ao recuar para os 6,2 por cento, face aos 6,3 por cento de julho e aos 6,7 por cento de agosto de 2018.

Entre os Estados-membros, as taxas de desemprego mais baixas foram registadas na República Checa (2,0 por cento) e na Alemanha (3,1 por cento) e as mais elevadas na Grécia (17,0 por cento em junho) e em Espanha (13,8 por cento).

Na comparação homóloga, o indicador recuou em 24 Estados-membros, manteve-se estável no Luxemburgo e registou subidas na Dinamarca (de 4,9 por cento para 5,0 por cento), na Lituânia (de 6,1 por cento para 6,6 por cento) e na Suécia (de 6,3 por cento para 7,1 por cento).

As baixas homólogas mais significativas no desemprego foram observadas na Grécia (de 19,2 por cento para 17,0 por cento em junho), em Chipre (de 8,2 por cento para 6,8 por cento), na Bulgária (de 5,2 por cento para 4,0 por cento), em Espanha (de 15,0 por cento para 13,8 por cento) e na Croácia (de 8,1 por cento a 6,9 por cento).

Em Portugal, a taxa de desemprego foi de 6,2 por cento, que compara com 7,0 por cento de agosto de 2018 e os 6,4 por cento de julho.

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