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Suzuki Ignis é o ‘crossover’ mais acessível do mercado

Já tínhamos falado no novo Suzuki Ignis no PT Jornal, mas agora ele já chegou ao mercado nacional. E faz-se falar pelas razões certas; é ‘só’ o ‘crossover’ mais acessível disponível em Portugal, já que é proposto a menos de 13.000 euros.

Perfeitamente integrado na nova tendência do mercado automóvel – a ‘moda’ dos SUV – o novo Ignis ‘encaixa’ perfeitamente num segmento que já tem propostas até menos ortodoxas.

Não falemos com quem este novo Ignis vai concorrer, falemos antes daquilo que o caracteriza. Nomeadamente das suas formas algo angulosas, que já tínhamos revelado anteriormente, e também do facto de não ultrapassar os 3,69 metros de comprimento, e uma altura ao solo de 180 milímetros.

Isto faz com que este Suzuki esteja a par com algumas propostas existentes no mercado. Mas só mesmo nisso, porque depois há diferenças que importa realçar e não têm forçosamente a ver com os 12.042 euros – o preço de arranque da gama – a que é proposto.

A linha estética seguida neste novo Ignis tem muito a ver com a evolução do design da marca japonesa, fazendo-nos lembrar modelos como o Jimny ou o Samurai. Resulta no entanto num visual compacto que ‘esconde’ muito espaço a bordo, quer para os passageiros, quer para a bagagem que é originalmente de 260 litros, mas pode atingir os 373 litros com o avanço dos bancos traseiros.

E se inicialmente se podia pensar num ‘crossover’ apenas para a cidade, é bom recordar que este Suzuki vem com uma opção de tração integral alternativa à tração dianteira.

Mecanicamente está dotado com um motor a gasolina de 1,2 litros (90 cv), que na versão SHVS é combinada com um sistema híbrido, que proporciona 4 cv extra e faz baixar as emissões de CO2 para 97 g/km. Neste caso recorre a uma bateria de 3kWh, cujo carregamento é feito através da desaceleração do motor e na travagem.

Para além da opção híbrida há também a alternativa de uma caixa automática de cinco velocidades – AGS (Auto Gear Shift) à manual também cinco ‘rapports’, bem como a escolha entre os níveis de equipamento GLE e GLX. A primeira é de base, mas inclui computador de bordo, ecrã tátil e câmara de visão traseira. Na segunda há também os faróis LED, sistema de navegação, controlo de velocidade com limitador, ar condicionado automático e arranque sem chave.

Com um excelente preço de acesso à gama é de esperar um bom sucesso de vendas. Pelo menos é o que espera o importador da Suzuki no nosso país, que tem como fasquia a centena de unidades comercializadas em 2017.

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