As acusações contra o guarda-costas de Justin Bieber foram agravadas, para crime de roubo, no caso da máquina fotográfica retirada a um paparazzo. Um dia depois de a polícia de Sandy Springs ter recuperado uma câmara, altera-se a moldura penal, sem que se conheçam os motivos. Na revista ao carro onde Bieber foi transportado, foram encontradas pequenas doses de marijuana.

Justin Bieber estava num espaço de entretenimento em Roswell, quando o incidente ocorreu, na tarde de ontem, segundo relata o agente Steve Rose, da polícia de Sandy Springs.

O guarda-costas, identificado como Hugo Hesny, teve um confronto com um fotógrafo, Jason Winslow, dentro do carro do suspeito. O segurança não devolveu a câmara fotográfica e ordenou ao fotógrafo que abandonasse a viatura.

Depois de uma queixa do fotógrafo, a polícia mandou parar o carro, para uma revista, e viu a câmara fotográfica, logo que abordou o guarda-costas e o motorista de Justin Bieber (o condutor não está acusado de qualquer crime).

A câmara foi recuperada e devolvida ao fotógrafo, sendo que Hugo Hesny tinha sido acusado de um crime menor, entretanto agravado para roubo, sem que se conheçam os motivos desta mudança do quadro penal. Sabe-se, no entanto, que em junho Hesny já tinha sido acusado de roubo, após um incidente em Miami.

O guarda-costas teve uma primeira audiência no tribunal, nesta quinta-feira. De acordo com um relatório de incidente da polícia de Sandy Springs, o carro onde o material fotográfico estava foi rebocado para o posto da polícia. Numa revista ao veículo, foi encontrada uma pequena dose de droga (menos de um grama de marijuana).

A polícia inicialmente tinha dito que o motorista, Terrance Johnson, também tinha sido preso, mas os investigadores decidiram não acusar Johnson, imputando no guarda-costas toda a responsabilidade do roubo ao fotógrafo.

Bieber não estava envolvido no incidente, mas é conhecida a sua má relação com a imprensa, sobretudo com os paparazzi.