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Proteção Civil mantém estratégia usada antes do incêndio de Pedrógão

A Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) não alterou nada da estratégia de combate aos incêndios, apesar da tragédia de Pedrógão Grande. Segundo Patrícia Gaspar, a única falha nessa estratégia é ter de lidar com um número anormal de ignições.

“Essa estratégia” que já existia antes do incêndio de Pedrógão “resulta na maior parte das situações”, destacou a porta-voz da ANPC: “O que fazemos nestas situações excecionais é adaptar às necessidades no terreno, como a evacuação das povoações na linha de progressão do incêndio”.

O que falha, então, para que Portugal continue a arder? “O número de ocorrências”, respondeu Patrícia Gaspar, insistindo que o número de ocorrências ontem registadas (523) “não se registou em nenhum outro país europeu”.

Sobre a falta de meios aéreos, uma das queixas mais comuns, a responsável garantiu que estão 18 veículos a operar e não quis comentar mais: “Não sei em que se baseiam para fazer essa avaliação”.

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