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Previsão de chuva e vento forte neste início da semana

ventoA semana começa com… mau tempo. A previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) aponta para chuva e vento forte, com as temperaturas mínimas a descerem amanhã. Devido ao vento forte, dez distritos estão agora sob aviso amarelo, em vigor até às 18h00.

A culpa, adiantou a meteorologista Maria João Frada, deve-se à “passagem de uma superfície frontal fria de atividade fraca” pelo território nacional, atravessando desde as regiões do norte e centro de Portugal até ao sul.

“Prevê-se que, na sua passagem, ocorra chuva e depois da sua passagem a chuva passará a aguaceiros na região a norte do sistema Montejunto/Estrela, que poderão ser mais intensos e de granizo”, acrescentou a especialista do IPMA, citada pela Lusa, acrescentando que a partir do meio da tarde diminuem de frequência.

Hoje será um dia “com muito vento”, soprando de moderado a forte e com rajadas que podem atingir os 80 quilómetros hora de modo geral e em todo o território nacional: “O vento tende depois a diminuir de intensidade e o dia será de céu pouco nublado ou limpo com mais nebulosidade nas regiões a norte do sistema Montejunto/Estrela durante a tarde”.

Por causa do vento, os distritos do Porto, Faro, Setúbal, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Beja, Aveiro, Coimbra e Braga estão sob aviso amarelo.

Os distritos de Coimbra, Lisboa e Leiria estão também sob aviso amarelo devido à agitação marítima, dada a previsão de ondas de noroeste com quatro a 4,5 metros.

O regresso do frio

A previsão do IPMA destaca também uma descida das temperaturas mínimas, “muito perto dos zero graus no interior norte e centro”, sendo provável a “formação de gelo ou geadas em especial nas regiões do interior”.

As temperaturas máximas rondam os 12 a 14 graus Celsius a nível nacional, com exceção da costa sul do Algarve, onde podem atingir os 16 graus, enquanto nas zonas das serras do norte e centro não ultrapassarão os 10 graus.

Terça-feira será também um dia com muito vendo, sobretudo no litoral do continente e nas terras altas, com rajadas que podem atingir os 70 quilómetros/hora, concluiu Maria João Frada.

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