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Ex-presidente da Fiat morre após doença “irreversível”

Sergio Marchionne, o presidente do Grupo Fiat-Chrysler (FCA) faleceu hoje aos 66 anos, não resistindo a doença, que o levou a “um estado irreversível”.

Um comunicado do Grupo Exor – acionista principal da FCA e detido pela família Agnelli, fundadora da Fiat – o combate pela vida tinha levado Marchionne ao hospital de Zurique (Suíça) há mais de uma semana.

O industrial italiano estava em coma induzido desde 20 de julho, mesmo em vésperas do Grande Prémio da Alemanha de Fórmula 1, e logo pelo clima vivido no seio da equipa Ferrari sabia-se que o se estado era muito grave.

Segundo o comunicado da Exor, o estado de saúde de Sergio Marchionne agravou-se depois de “complicações pós-operatórias”, tendo dado entrada no hospital de Zurique a 28 de junho depois de uma operação cirúrgica consistente para retirar um sarcoma invasivo nas costas – uma forma de tumor cancerígeno.

Sergio Marchionne deixa para trás um enorme legado, depois de ter assumido o posto de presidente da Ferrari em outubro de 2014, substituindo Luca di Montezemolo. À frente dos destinos da Fiat celebrou a aquisição da Chrysler e a criação da FCA, cuja liderança deixou em abril deste ano, tendo sido substituído pelo britânico Mike Manley, que estava à frente do construtor americano Jeep – do ‘universo’ Chrysler.

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