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Portugal, o novo ‘queridinho’ da Europa, em dez atrações turísticas

bacalhau na broa

Portugal é o novo ‘queridinho’ da Europa. A descrição é do New York Post, que elabora dez motivos para visitar um país que não se esgota “no deslumbrante Alentejo e Algarve a sul e nos destinos vinícolas a norte”. “É altura de mudar”, aconselha o site.

A parte central de Portugal “não tem a habitual atenção que existe para com os deslumbrantes Alentejo e Algarve a sul e os destinos vinícolas a norte”.

Quem o afirmou foi o New York Post, que listou dez motivos que tornam Portugal no novo ‘queridinho’ da Europa.

“É altura de mudar”, recomenda o site: “A área entre Lisboa e Porto e que se estende desde o mar até à fronteira com Espanha está recheada de maravilhas históricas, cenários deslumbrantes, comida e ‘vinho’ [escrito em português] espetaculares e uma vida que se vive a um ritmo pausado”.

“Com ênfase na região central”, o New York Post listou então “dez motivos para visitar Portugal”.

1 – Pode pagar o luxo

“As cidades do litoral e de montanha do ‘Centro de Portugal’ (também escrito em português no artigo) estão preenchidos com luxos escondidos”. É o caso do Areias do Seixo, “um retiro ecológico na Praia de Santa Cruz” e onde “as rochas são usados como pratos” nas refeições confecionadas pelo chef Leonardo Pereira.

“No outro lado do Centro de Portugal, na fronteira com o Douro e a região da Beira”, erguem-se as Casas do Côro, na aldeia de Marivel. O “romântico hotel de luxo vinícola” é composto por “casinhas de pedra restauradas”.

2 – Tempo de martelar

Com uma referência à expressão ‘Hammer Time’, popularizada por MC Hammer no megaêxito ‘U Can’t Touch This’, o New York Post destaca o São João do Porto e “os balões coloridos a brilhar no céu noturno”. “É tempo de martelar”, diz o site, ressalvando que “os puristas” continuam a festejar com alho-porro.

3 – Almoços líquidos (e sobremesas)

“Portugal não é exceção” e, como na generalidade da Europa, a refeição tem de ser ‘regada’ com álcool. Mas aqui há “um outro nível” e beber álcool é “uma tradição, um ato cultural”. Realce para os vinhos do Porto, a ginja de Óbidos e o vinho servido a copo.

4 – A rivalidade doce e picante entre Lisboa e Porto

Há mil e uma maneiras de cozinhar bacalhau, diz o artigo, mas Lisboa “é mais conhecida pela doçaria”, com “pastéis de nata em cada esquina”. Já o Porto “é feito de tripeiros, os que comem as tripas, e das francesinhas que o povo adora”. “Porém, o que não nos cansamos de provar em Portugal”, assumem os autores do texto, “foram as lulas”.

5 – Os castelos mais coloridos que jamais vai ver

Um castelo em Portugal é “um esplendor”, qualquer que ele seja: “esqueçam a austeridade”. O destaque vai para o Palácio da Pena, em Sintra, “um exemplo deslumbrante do romantismo português” ao qual não falta “um tritão de pedra a receber os visitantes”.

6 – Pão.

Se o pão é uma excelente ferramenta para se conhecer a gastronomia de um país, o de Portugal “é de topo”. “Os portugueses levam o pão muito a sério. Experimente mergulhá-lo em azeite local”.

7 – Praia é vida

Felizmente que o trocadilho (bitch, beach) se perde com a tradução, pois seria algo como ‘a praia é uma cabra’. Ao salientar as praias em Portugal, o New York Post diz que a Comporta é ‘o destino’ por terras nacionais, apesar de ser um local “ligeiramente desenvolvido”. O que vale é que “não há nada para fazer a não ser conviver”…

8 – Perca-se numa das cidades universitárias mais velhas do mundo

Coimbra é uma lição. O sie aconselha a visita à “versão portuguesa de Oxford”, lembrando que se trata de “uma das universidades mais velhas do mundo”. E ao lado fica a Petiscos & Vinhos, onde “os académicos chiques vão almoçar”. “Só a salada de lula vale a viagem”.

9 – Regresso aos tempos medievais

Graças às “tortuosas vilas e aldeias feitas de restos de castelos de pedra”, como Sortelha, os visitantes podem sentir a alma dos históricos combates pela nacionalidade entre Portugal e Espanha. “Ninguém fala inglês” e “a conta vem num papel amarrotado”, mas “vinho, bacalhau, pão e queijo local recomendam-se”.

10 – Dar boleia e não ser assassinado

O imaginário norte-americano está recheado de histórias de pessoas que deram boleia e acabaram assassinadas. Em Portugal, não há esse perigo, avança o New York Post. “Pode é perder-se, mas isso faz parte da aventura”.

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