“Vai haver morangos, o que vai acontecer é que a produção vai atrasar bastante. Temos isto programado para ter produção todo o ano, esta parte está destruída, a parte mais do verão vai produzir à mesma”, adiantou Sérgio Constantino.
Com uma paragem de “meio ano”, serão “sensivelmente 500 toneladas de morangos” que não serão colhidas durante este primeiro semestre do ano. O destino principal destas colheitas seria a exportação, “essencialmente França e Holanda”, complementou.