Meia centena de Mazda MX-5 exploraram interior alentejano
O Clube Mazda MX-5 Portugal é um dos mais ativos, e não quis terminar o ano de 2016 sem fazer mais um dos seus passeios. Desta vez a incursão levou meia centena de utilizadores do icónico ‘roadster’ japonês – de quatro gerações – até ao interior alentejano.
Uma aventura que levou alguns dos indefetíveis dos MX-5 a uma aventura pelas estradas de Monsaraz, Vila Viçosa e Estremoz, que incluiu ainda uma incursão para lá da fronteira com Espanha.
Depois de se percorrer parte significativa da Costa de Prata, da presença no salão Motorclássico e da viagem pela invulgar e deslumbrante N2, a que se seguiu a presença no Caramulo Motorfestival, que integrou uma subida da famosa rampa, o Club MX-5 Portugal realizou recentemente novo encontro que, desta feita, teve como palco o interior alentejano, integrando ainda uma incursão para lá da fronteira.
Este passeio pelo interior do Alentejo iniciou-se no Hotel Rural da Horta da Moura, em Monsaraz, onde os participantes foram recebidos num ‘Welcome Coffee’ que antecedeu o ‘briefing’ pré-partida.
Daquele ponto, os presentes rumaram a norte ao volante dos seus MX-5, num percurso variado que fez uma incursão por terras de Espanha, atingindo-se a localidade de Olivença. Pela hora de almoço já os membros do Club MX-5 Portugal regressavam a terras lusas, para uma paragem no restaurante “Os Cucos”, bem no centro de Vila Viçosa, a que se seguiu uma visita guiada ao Paço Ducal, emblemático monumento do Séc. XVI.
A etapa da tarde ligou Vila Viçosa a Estremoz, cidade que acolheu o encerramento desta quinta e última atividade do presente ano, com um lanche servido na Pousada Rainha de Santa Isabel, paredes meias com o Castelo de Estremoz.
O percurso deste passeio em que o S. Pedro, por vezes, não deu grandes tréguas totalizou cerca de 150 quilómetros, contribuindo para o álbum de histórias que irão ficar na memória dos presentes, para partilha entre amigos e familiares ou em futuros encontros, tal como acontece com a beleza das paisagens típicas do interior alentejano, mesmo que algumas delas tenham sido apreciadas sob intensa chuva.
