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Ljubomir “explorou as nossas vidas privadas”, acusa dono de restaurante

O dono de um restaurante em Braga acusa a produção de ‘Pesadelo da Cozinha” de o pressionar a mentir e o chef Ljubomir Stanisic de “explorar as nossas vidas privadas” por não ter críticas a fazer ao estabelecimento.

O restaurante Ninho de Sabores, em Braga, foi o ‘palco’ do episódio de ontem do programa da TVI, mas segundo o dono, Bruno Martinho, não era necessária qualquer intervenção.

Bruno Martinho explicou, à entrevista à TV Guia, que tinha candidatado um outro restaurante, em Guimarães: e esse, sim, acabou por fechar.

“Imagino a frustração da produção, que nos escolheu depois de eu me ter candidatado à primeira temporada com uma casa que entretanto fechei e de me terem repescado com este restaurante que abri há menos de um ano e que não tem problemas de maior”, argumentou.

“A produção, quando me entrevistou, queria que eu dissesse que tinha a noção de que a minha casa, sem a ajuda de Ljubomir Stanisic, fechava em 15 dias. Era mentira”, afirmou o empresário.

“Tenho uma almofada financeira que me permite pagar ordenados e contas durante três meses mesmo sem abrir as portas”, reforçou Bruno Martinho, que se sentiu “muito humilhado” com a ideia que ‘Pesadelo na Cozinha’ deu do Ninho de Sabores.

“Não lhes respondi”, acrescentou: “Fiquei em silêncio, mas percebi que eles queriam ouvir um sim e que sem a ajuda do Ljubomir o meu restaurante não tinha salvação”.

Por não ter críticas a apontar, o polémico chef centrou as atenções nos problemas familiares.

“A minha casa é limpa, as etiquetagens estão bem feitas, o chef nem sequer mudou a ementa, não criticou o meu atendimento ou a nossa organização e por isso teve que inventar e explorar questões das nossas vidas privadas”, acusou o dono do restaurante.

“Começou a dizer que a Susana como cozinheira não valia nada, que era uma escrava na cozinha, que trabalhava horas a mais, que queria que ela tivesse vida própria e tempo para ela, mas eles não sabiam que somos os dois sócios do restaurante e que trabalhamos aqui os dois o mesmo número de horas”, concluiu.

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