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Lisboa debate pobreza em simpósio internacional que arranca hoje

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Os efeitos da pobreza nos indivíduos e nas sociedades vão ser discutidos em Lisboa, a partir de hoje, no Simpósio Internacional ‘A Biologia Humana da Pobreza’, a decorrer no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.

Promovida pela Sociedade para o Estudo da Biologia Humana, Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) e Centro de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS) da Universidade de Coimbra, a iniciativa reúne, de 2 a 5 de setembro, no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, seis dezenas de especialistas provenientes de 14 países, incluindo Portugal, Espanha, EUA, Sudão, Rússia, Quénia, Nova Zelândia e Coreia do Sul.

A Biologia humana da pobreza entre as minorias e os migrantes, os efeitos biológicos da guerra e deslocamento forçado, biologia humana da pobreza entre meninas e mulheres e biologia humana da pobreza nos países desenvolvidos e em desenvolvimento são os temas das quatro sessões principais do Simpósio, que inclui ainda uma sessão satélite para discutir o tema ‘A biologia humana da pobreza em Portugal e Espanha – A crise económica de 2007’.

De acordo com a organização, a “pobreza afeta vários segmentos da população, intensifica os resultados negativos de crescimento e desenvolvimento, cria problemas de saúde e promove a discriminação em todos os domínios da vida”.

O objetivo deste simpósio internacional é “reunir uma equipa interdisciplinar de investigadores, académicos, profissionais e líderes comunitários para discutir os efeitos da pobreza nos indivíduos e nas sociedades”.

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