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iPhone 5S e iPhone 5C ‘low-cost’: Apple apresenta ambos esta terça-feira

apple 2apple stores 1 bigMarca da maçã revela ao mundo esta semana as suas novas apostas para o final de 2013 e 2014. Gigante norte-americana vai manter um modelo de topo, o iPhone 5S, e lança um mais barato, o iPhone 5C, que deverá ser aposta no mercado asiático.

A Apple prepara-se esta terça-feira para fazer algo inédito na sua história, lançar dois iPhone’s no mesmo dia.

Quanto a um deles, há poucas dúvidas neste momento. Chamar-se-á iPhone 5S e é o sucessor natural do iPhone 5. Quanto a novidades, espera-se uma versão melhorada do sistema operativo iOS, e algumas novas funcionalidades.

De destacar a possibilidade do novo iPhone 5S vir incorporado com um leitor de impressão digital. Desta forma, o utilizador não necessitará, por exemplo, de inserir um código pessoal para desbloquear o smartphone.

Espera-se ainda no iPhone 5S um processador superior ao do seu antecessor e ainda uma maior capacidade de memória, que poderá ter novo máximo de 128GB.

iPhone 5C
É o nome que todos avançam sobre aquele que será provavelmente o primeiro produto ‘low-cost’ da Apple.

Vários analistas acreditam que será também apresentado esta terça-feira, e tem como base uma nova aposta da companhia liderada por Tim Cook, a China. Neste mercado, a sul-coreana continua a reinar, aliás como em boa parte do resto do mundo.

A marca da maçã pretende assim disponibilizar um smartphone mais acessível para os milhões de chineses. Sistema iOS e boas capacidades não deverão faltar ao iPhone 5C, visto que a principal diferença poderá estar nos materiais de fabrico. Muitos acreditam mesmo que pela primeira vez a Apple vai revistar o iPhone com plástico.

Quanto ao preço, depende na verdade o que se pode entender por low-cost. Segundo alguns analistas, o iPhone 5C não deverá ser vendido abaixo dos 300 euros.

Samsung no topo
Fruto da sua estratégia de lançar produtos para todas as carteiras, a Samsung continua dona e senhora da liderança a vender smartphones. Atualmente, a empresa sul-coreana detém uma quota mundial de cerca de 30 por cento, contra os agora 13 da Apple.

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