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Guardas prisionais: Finanças bloqueiam 400 entradas pedidas pela Justiça

prisao 210prisao big{loadposition inline}A entrada em funções de 400 guardas prisionais está presa no Ministério das Finanças, avança uma fonte do Ministério da Justiça ao Diário de Notícias. Há sete meses, segundo a mesma fonte, que o concurso para a entrada dos novos guardas se encontra pendente.

A entrada em funções de 400 novos guardas prisionais está presa desde abril por falta de autorização das Finanças, avança o Ministério da Justiça, citado pelo Diário de Notícias. “Está nas Finanças um pedido de concurso para 400 guardas prisionais”, avançou o gabinete da ministra, pendente deste abril.

O número foi o pedido pelo diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), Rui Sá Gomes, mas nenhum desses 400 guardas prisionais entrou em funções: a entrada depende da aprovação das Finanças. Desde que esse pedido foi feito, há sete meses, têm crescido os protestos nas prisões, agravados pela sobrelotação dos estabelecimentos.

Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, lembra que em Portugal existe um rácio de 3,3, ou seja, há 4200 guardas prisionais para controlar 14 mil presos. O reforço dessa capacidade é a principal nota de um estudo, “já entregue à ministra”, realizado pelo sindicato há mais de ano.

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