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“Fui metido à martelada no processo de Alcochete”, acusa Bruno de Carvalho

Bruno de Carvalho garante que não existem que o liguem ao ataque de Alcochete e fala em “barbárie”. Nunca fui suspeito. E não estou a ser irónico”, garantiu, em declarações à rádio Estádio.

O antigo presidente do Sporting considerou, nesta sexta-feira, que foi arrolado no processo do ataque a Alcochete “à martelada”, considerando ainda que a sua detenção foi “vergonhosa”.

“Nunca estive proibido de me deslocar ao estrangeiro. Podia, bastando comunicar, deslocar-me. Não é pedir autorização, é informar”, disse, em declarações à rádio Estádio, citado pelo jornal Bancada.

Bruno de Carvalho defendeu “não há nenhuma prova” que o ligue aos ataques protagonizados por um grupo de adeptos, em Alcochete.

“Nunca fui suspeito. E não estou a ser irónico. Todos os restantes arguidos foram alvo de perícia em telemóveis e computadores. Não sei se as pessoas têm a noção desta barbárie. Fui metido à martelada neste processo”, realçou.

O julgamento do processo do ataque à academia de futebol do Sporting, em Alcochete, com 44 arguidos, entre os quais o ex-presidente Bruno de Carvalho, está marcado para 18 de novembro, no Tribunal de Monsanto, em Lisboa.

Bruno de Carvalho também acusou o atual presidente leonino, Frederico Varandas, de “manter a cartilha oficial dos comentadores do Benfica.

“Ele prefere ferir o Sporting e manter a cartilha oficial dos seus comentadores do Benfica. Tenta rebaixar o meu tempo e ofende adeptos que vibraram como nunca. Ele não está a rebaixar o Bruno de Carvalho. Ele está a rebaixar 3,5 milhões de pessoas”, disse, àquela rádio.

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