As contas são do Jornal de Negócios, que contatou um total de 26 empresas multinacionais. Segundo o diário, só a Renault, a PSA, a Microsoft e o Lidl vão conceder os 25 dias de férias aos trabalhadores que não faltaram ao trabalho durante o ano passado.
A revisão da lei permite às restantes 22 multinacionais anularem esses três dias adicionais. De acordo com o Negócios, a generalidade dos maiores empregadores do país – como EDP, Galp, PT, Sonae e Jerónimo Martins – vai cumprir o novo quadro legal.
Ainda assim, são várias as empresas contatadas que, apesar de reduzirem os dias de férias dos trabalhadores, assumem que os resultados práticos serão pouco visíveis a nível da produtividade.