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Evento português do WRC deverá ser batalha tática em redor dos pneus

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O Rali de Portugal deverá ser ‘’palco’ de uma batalha tática em redor dos pneus. Para a prova portuguesa do campeonato do mundo foram escolhidas borrachas que misturam compostos duros e macios, para estradas arenosas e outras mais pedregosas.

A Michelin, que fornece pneus às equipas de topo nomeou o seu compost mais duro LTX Force como primeira escolha, com a versão macia como opção. As especiais mais arenosas favorecem os compostos mais moles.

Mas com as temperaturas previstas a atingirem os 25 graus e duas rondas por classificativas no sábado a rondarem os 80 quilómetros cada uma os pilotos têm de optar por comprometer a velocidade em favor da durabilidade ao optarem pelos compostos mais duros.

Cada piloto tem 16 pneus macios e 24 duros. Eles podem usar 24 pneus durante a prova – quatro em cada oportunidade de mudança mas quatro suplentes. O que significa que não suficientes pneus macios para selecionar em cada mudança de pneus.

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“De momento parece que os pneus macios talvez funcionem melhor, mas a Michelin nomeou os pneus mais duros e talvez tenha jogar também na estratégia”, admite Thierry Neuville.

Sebastien Ogier diz esperar uma grande alteração das classificativas entre a parte da manhã e à tarde, poi isso admite que também use alguma tática durante a prova.

“Sabemos que os pneus macios são mais rápidos até certo ponto, até uma certa distância, tipo de terreno e temperatura. Não temos experiência nisso nesta região. Viemos aqui para um teste há duas semanas, mas estava a chover, por isso a escolha não vai ser fácil. Temos de confiar na nossa experiência”, afirma o francês da Volkswagen

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