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Esteban Guerrieri não sente “pressão sobre os ombros” para Sepang

Sendo um dos quarto pilotos na batalha pelo título na derradeira ronda da Taça do Mundo de Carros de Turismo (WTCR), Esteban Guerrieri vê a prova de Sepang como uma grande oportunidade.

O argentino da ALL-INKL diz não sentir a “pressão sobre os ombros” pelo facto de ser o único piloto dos Honda em posição de discutir a vitória na competição face a pilotos com tanta experiência, como são Yvan Muller ou Thed Bjork, ou com a vantagem pontual de liderar como Norbert Michelisz

“É um feito ter conseguido isto, porque queria chegar à última corrida na luta. Significa que fizémos um bom trabalho durante o ano e estivemos sempre a lutar para aproveitar todas as oportunidades possível. Estou orgulhoso da minha equipa e, claro, da Honda”, diz Guerrieri.

O sul-americano de 34 anos está otimista para a derradeira ronda do WTCR pelo facto de se disputar no traçado em que decorre: “Testei em Sepang no começo do ano. A pista é fixe, uma pista longa e muitas coisas podem acontecer com o tempo a mudar naquele local. Isso vai apimentar um pouco a decisão do título”.

“Entre todos candidatos ninguém é mais forte. Norbi (Michelisz) está uns pontos à minha frente e tem isso no bolso, mas acho que todos serão, numa luta com três marcas. Vamos tentar ser competitivos para a corrida. Que Deus decisa”, diz Esteban Guerrieri.

O titular do Honda Civic Type-R # 68 admite que o conhecimento que Muller e Bjork têm pode ser uma vantagem, mas não se sente intimidado: “A experiência é importante, sem dúvida. Pudemos ver em Macau algum ‘stress’ em certos adversários. Já tive isso na minha carreira mas agora não. Não tenho pressão sobre os ombros. Tenho quatro títulos e mais um significa que ainda consigo fazer o meu trabalho corretamente”.

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