A empresa de António Borges, contratado pelo Governo como assessor para as privatizações, custou mais de 300 mil euros ao erário público em apenas um ano. A verba inclui apenas as ‘recomendações’ do economista, não englobando as despesas efetuadas. O contrato foi alargado até 2014.
O Estado pagou, entre 1 de fevereiro de 2012 e 1 de fevereiro deste ano, mais de 300 mil euros pelo serviço de aconselhamento sobre onde cortar na despesa pública. Em causa estão os pagamentos à empresa de António Borges, contratado pelo Governo como assessor para as privatizações, e referem-se apenas aos serviços prestados, não englobando ainda as despesas efetuadas.