Os centros de saúde assumem os programas de troca de seringas, até ao final do mês, e de testes rápidos ao VIH, a partir do segundo semestre, tendo sido disponibilizada uma verba para assegurar cerca de 40 mil testes. A prioridade é baixar a taxa de diagnósticos tardios ao VIH/Sida.
O combate ao vírus da imunodeficiência humana (VIH) e à sida vai passar a ser travado nos centros de saúde. Estas unidades passam a assumir os programas de troca de seringas, até ao final do mês, e de testes rápidos ao VIH, a partir do segundo semestre deste ano, como revelou o coordenador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/Sida, António Diniz.
Citado pela Lusa, o responsável acrescenta que estão disponíveis verbas para os centros de saúde adquirirem cerca de 40 mil testes. As administrações regionais de saúde (ARS) do Norte e do Centro já manifestaram disponibilidade para aderir aos programas.
