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Cancro da mama: Investigadores portugueses avançam no tratamento

Este crescimento de 3,1 por cento é considerado “impressionante”, uma vez que existem mais ferramentas para combater a doença e, sobretudo, para diagnosticar precocemente, sendo que o diagnóstico é o melhor trunfo para a cura.

Durante o ano de 2013, estima-se que sejam detetados mais casos de cancro da mama. Segundo este relatório, haverá um crescimento, com mais 60 mil casos comparativamente com o ano de 2011.

Alguns comportamentos de risco devem ser evitados. O consumo de álcool, em qualquer fase da vida, assume um papel fundamental no aumento das probabilidades de padecer desta doença. Não ter filhos ou ter o primeiro após os 35 anos também contribuem para o aumento do risco do cancro da mama.

Outros sinais que devem ser tidos em conta são uma menopausa tardia, uma terapia hormonal de substituição, ou o excesso de peso na menopausa. O historial familiar de casos deste tipo de cancro também deve ser considerado pelas mulheres, sendo que o risco aumenta quando há casos de cancro de mama na família.

O cancro da mama é silencioso, mas pode provocar alterações visíveis no corpo (mudança do volume e da forma, ou manchas na mama), permitindo que a mulher possa ter perante si um sinal de alerta, mesmo não tendo dor. Em caso de dúvida, aconselha-se uma consulta no médico, com a maior urgência possível.

Organização Mundial de Saúde revela que bastam 150 minutos semanais para reduzir os riscos de contrair os cancros da mama e do cólon, lembrada, no Dia Mundial do Cancro, como a segunda principal causa de morte em todo o mundo.

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