Desporto

Bruno de Carvalho: “Tanta ingratidão faz-me querer ir embora”

Bruno de Carvalho ficou com “a alma desfeita” após a derrota de ontem no Dragão, quando ainda estão por fechar as ‘feridas’ da polémica assembleia geral do dia 3.

“Sozinho na autoestrada” a menos de uma hora de fazer 46, anos, “triste pelo resultado e longe da família”, o presidente do Sporting fez um longo desabafo (no Facebook, claro) e apontou o dedo aos críticos.

“Como se pode acusar de chantagem (…) e chamar de ditador alguém que vive do seu trabalho na SAD, tem três filhas e vai nascer a quarta em março e põe a sua vida nas mãos dos sportinguistas?”

Bruno de Carvalho sente-se injustiçado por não ter a liberdade de “fazer uma lista com quem anda, de forma vil e sem razão, a difamar-me e caluniar-me faz anos e dia após dia”.

Lembrando o trabalho feito à frente dos leões, em nome de valores como “transparência”, “confiança” e “competência”, o presidente do Sporting gabou-se de ter “o único mandato positivo” desde que existem clube e SAD.

“Depois ouço déspota, ditador, chantagista, queres ficar para sempre no clube, queres a lei da rolha, o que fazes é anti-constitucional, coreano, labrego…”

“Triste, sozinho, cada vez mais infeliz, sem perceber o que se passou para eu sentir, dentro de mim, tanta ingratidão que me faz querer ir embora”, concluiu Bruno de Carvalho.

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