Sistema de GPS nos carros de bombeiros provoca diferendo entre a Associação Nacional de Proteção Civil (ANPC) e a Federação dos Bombeiros do Distrito de Viseu. Esta federação diz-se “discriminada” na questão do pagamento do meio de georreferenciação e reclama o mesmo tratamneto dado a Vila Real e Guarda. A ANPC nega apoios às corporações destes distritos.
Uma nota enviada por email para a agência Lusa, por parte da Associação Nacional de Proteção Civil (ANPC), desmente as acusações de discriminação eitas pela Federação dos Bombeiros do Distrito de Viseu, no que diz respeito ao pagamento do funcionamento dos GPS que servem os veículos das corporações.
O diferendo começou com acusações da Federação dos Bombeiros do Distrito de Viseu, que se queixava de tratamento desigual por parte da ANPC, que estaria, segundo a federação, a suportar custos com sistemas de GPS com corporações de bombeiros de outros distritos.
Nesse sentido, os bombeiros viseenses pretendiam igual tratamento, sendo que aquela federação ordenou a todas as corporações locais que desligassem aquele sistema de georreferenciação, como protesto, exigindo que a ANPC tratasse de igual modo os bombeiros de Viseu, Vila Real e Guarda.
Hoje, numa nota difundida pela Lusa, a ANPC esclareceu que somente “custos de manutenção e comunicações com o sistema de georreferenciação dos veículos do distrito de Vila Real, instalado na sequência de um donativo de 50 mil euros, proveniente de uma empresa privada”.
Sobre o distrito da Guarda, a ANPC revela que “nunca suportou qualquer custo de manutenção e comunicações”. No mesmo comunicado esta autoridade assegura que “não suporta ou suportou qualquer custo de manutenção e comunicações dos mesmos”.
