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Arábia Saudita acusa Síria de promoção de violência sectária

bashar-al-assadArábia Saudita acusa a Síria de Bashar al-Assad pelo incumprimento do plano de paz estabelecido pela ONU e ainda a  promoção de violência sectária. Os avisos da comunidade internacional para prevenir uma guerra civil no país repetem-se.

A revolta popular, que teve início há cerca de 15 meses, já vitimou mais de 13 mil pessoas, em várias regiões do país.

Na presença do secretário-geral da ONU, o chefe da diplomacia saudita acusou o regime de Damasco de “manobrar” para “ganhar tempo” e disse que o seu país “apoia a criação de uma zona tampão na Síria”.

Saud al-Faisal, acusou o regime sírio de Bashar al-Assad de “estar a tentar transformar a situação numa luta sectária, o que é preocupante”.

Já al-Assad parece não estar atentos aos apelos da comunidade internacional e aproveitou a primeira alocução face ao novo Parlamento sírio para voltar a acusar o estrangeiro de servir de condutor a  uma “guerra” contra o seu país, pondo de parte o diálogo com a oposição.

O presidente sírio negou também qualquer ligação com o massacre de 108 pessoas em Houla, a 25 de Maio, o qual vitimou 90 pessoas, entre elas 32 crianças.

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