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Apesar do abandono em Castelo Branco Gil Antunes mostrou andamento

Não obstante o abandono no Rali de Castelo Branco, Gil Antunes e Diogo Correia mostrou ter andamento para andar nas posições cimeiras das duas rodas motrizes, ao vencer logo o troço de abertura da segunda prova do campeonato nacional.

Apesar de ter terminado o primeiro dia no terceiro posto das duas rodas motrizes, mesmo com o Renault Clio R3T acusando ‘fadiga’ de travões, o piloto de Sintra esperava outro desfecho que não a saída de estrada que colocou um ponto final na sua participação.

“Infelizmente não terminamos o rali da forma que queríamos. A nossa prova estava a correr bem, o carro estava perfeito, estávamos na luta pela vitória, mas com o pião na super especial descemos a quinto”, começa por contar Gil Antunes.

“No domingo, decidimos arriscar e aplicar uma toada forte, tentando recuperar um lugar entre os três primeiros que era possível alcançar e a primeira especial do dia foi simplesmente perfeita com um bom crono”, lembra o piloto sintrense.

“Arrancámos para quinta especial com a mesma toada, mas após uma zona onde íamos completamente a fundo, o carro saiu ligeiramente da trajetória e tivemos uma saída de estrada, nada de grave, mas que acabou por danificar componentes da mecânica impossibilitando de continuar em prova”, explica Gil Antunes.

“Estou um pouco desiludido pela desistência, foi um erro, mas são situações que podem acontecer, fico satisfeito pelo andamento que conseguimos impor, penso que estamos mais competitivos no asfalto e temos que entrar novamente motivados para a próxima prova”, concluiu o piloto do Renault Clio R3T.

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