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Alfredo Barroso chama “pacóvio racista” a André Ventura

“Há um pacóvio suburbano racista e pós-fascista a recolher assinaturas para destituir Rui Rio… e para reeleger Passos?”, pergunta o ex-deputado Alfredo Barroso, que aponta o dedo a Passos: “Quer voltar ao lugar onde julga que foi feliz à custa da infelicidade dos portugueses”.

Alfredo Barroso critica as movimentações de André Ventura, que pretende afastar Rui Rio da presidência do PSD, através de um movimento – chamado ‘Chega’.

O jornalista, ex-deputado e ex-secretário de Estado Alfredo Barroso reage mal.

“Há um pacóvio suburbano racista e pós-fascista a recolher assinaturas para destituir rui rio… e para reeleger Passos?”, pergunta, num texto partilhado nas redes sociais.

“Para além de todo este folclore mediático e rasca dos principais apoiantes de Pedro Passos Coelho contra Rui Rio – a começar por Luís Montenegro, com tribuna garantida no semanário Expresso, e a acabar em André Ventura, o vereador racista e pós-fascista da Câmara Municipal de Loures – estou cada vez mais convencido de que o objetivo desta ofensiva brutal e continuada contra o atual presidente democraticamente eleito do PPD-PSD, Rui Rio, é o de candidatar de novo o ex-primeiro-ministro e ex-presidente do partido, Pedro Passos Coelho, à liderança do PPD-PSD”, considera.

Alfredo Barroso defende ainda que o aparelho do partido e o próprio grupo parlamentar “continuam nas mãos destes militantes reacionários, que de social-democratas não têm rigorosamente nada, nem sequer na cova de um dente”.

Neste texto, Alfredo Barroso critica ainda o próprio Passos Coelho, que numa intervenção pública apontou o dedo ao primeiro-ministro e ao Presidente da República, acusando-os de “falta de transparência”, no caso da nomeação da nova Procuradora-Geral da República, Lucília Gago.

As palavras de Passos “trazem muitíssima água no bico”. “E não se deverão apenas ao facto de Joana Marques Vidal não ter dado ouvidos à Comissão Europeia, quando esta declarou, preto no branco, que houve mesmo “fraude” no ‘caso Tecnoforma”, acrescenta.

“O que me parece é que estamos perante um político que quererá porventura voltar ao lugar onde julga que foi feliz à custa da infelicidade dos portugueses”, conclui.

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