Uma jornalista da KTVA que, soube-se depois, vende marijuana para fins medicinais despediu-se em direto e com um palavrão, quando apresentava uma reportagem sobre a legalização da canábis. “Quanto a este trabalho, não é que tenha escolha… Que se ****, demito-me”, declarou.
Mais do que o despedimento em direto, foi a linguagem utilizada por Charlo Greene que chocou o Alasca, nos EUA. A jornalista apresentava uma reportagem sobre “a luta pela liberdade e igualdade”, leia-se a legalização da canábis, quando revelou que vendia marijuana para fins medicinais e demitiu-se usando um palavrão em direto.
“Eu sou a dona do Clube de Canábis do Alasca e vou dedicar toda a minha energia lutando pela liberdade e igualdade, o que começa pela legalização da marijuana aqui no Alasca. Quanto a este trabalho, bem… Não é que tenha escolha… Que se ****, demito-me”, afirmou Charlo Greene.
A declaração surpreendeu e chocou a pivô do noticiário, que pediu “desculpas por isto” e antecipou a entrada do bloco publicitário: “voltamos já”.
Refira-se que o Clube de Canábis do Alasca é um lóbi que está autorizado a vender, em loja, marijuana para fins medicinais.