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Revolta: Jim Carrey nega negligência na morte da ex-namorada Cathriona White

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Um dia após saber que ia ser processado por negligência no caso da ex-namorada, que se suicidou com uma overdose de comprimidos, Jim Carrey revoltou-se contra a “tentativa desalmada de me explorar ou à mulher que amei”.

“Deixem de tentar tirar proveito disto”, instou o ator canadiano, num comunicado em que refutou as acusações de negligência.

De acordo com o processo, revelado pelo próprio arguido, Jim Carrey é acusado de ter comprado, fornecendo um nome falso, as substâncias que Cathriona White usou para se suicidar, aos 30 anos de idade.

“Não vou tolerar esta tentativa desalmada de me explorar ou à mulher que amei”, respondeu publicamente o ator: “Os problemas de Cat nasceram muito antes de eu a conhecer e, infelizmente, o seu trágico fim estava fora do controlo de qualquer pessoa. Eu realmente espero que as pessoas deixem de tentar tirar proveito disto e a deixem descansar em paz”.

O processo foi intentado por Mark Burton, o marido de Cathriona White (embora estivessem separados) à data do suicídio, em setembro do ano passado.

O advogado que o representa, Michael Avenatti, confirmou através do Twitter que o processo deu entrada no Tribunal Superior do condado de Los Angeles, na Califórnia (EUA).

De acordo com a acusação, Jim Carrey forneceu as substâncias tendo plena consciência de que Cathriona White era “propensa à depressão e que tinha tentado suicidar-se previamente”, pelo que o resultado fatal era “previsível”.

Na sequência do suicídio, prossegue a tese da acusação, o ator tentou encobrir “o envolvimento e culpabilidade na morte de Cathriona”.

Segundo a imprensa cor de rosa, Jim Carrey e Cathriona White conheceram-se em 2012 e tiveram uma curta relação, reatada em maio de 2015 e que tinha terminado dias antes do trágico desenlace.

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