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Turing: Conheça o poderoso phablet com 18GB de RAM e 3 processadores

turing_phoneFicou impressionado com o iPhone 7 Plus e com o Galaxy Note 7? Brinquedos! Conheça o Turing Monolith Chaconne, um poderoso phablet com 3 processadores, 18GB de RAM e armazenamento de 1TB. Impressionado?

Turing Robotics Industries: é este o nome da empresa que está por detrás deste poderoso phablet. Antes de avançarmos com as características invejáveis deste dispositivo, vamos à raiz desta marca e perceber de onde veio esta base.

A Turing Robotics Industries é quase como um filho da Nokia. A empresa está sediada na Finlândia e a nascença da mesma partiu de ex-engenheiros da Nokia. Aliás, o sistema operativo que dá vida a este smartphone, o Swordfish OS (uma variante do Sailfish OS), foi desenvolvido por ex-engenheiros da Nokia, logo após abandonarem a finlandesa.

Voltando ao Turing Monolith Chaconne. Este phablet com um ecrã de 6.4 polegadas, trás nada mais, nada menos do que três processadores Snapdragon 830. Tem uns impressionantes 18GB de RAM e 1.2TB de armazenamento com expansão a dois cartões microSD.

Como se isto já não fosse suficientemente estrondoso, o Turing tem ainda uma poderosa câmara de 60MP iMax 6K, e duas câmaras frontais de 20MP. Este dispositivo tem ainda capacidade para albergar 4 cartões SIM. Para carregar tudo isto está uma, não menos poderosa, bateria de 120Wh de energia híbrida.

Como mencionado em cima, este dispositivo vem equipado com o Swordfish OS, considerado o sistema operativo mais seguro do mundo. O utilizador comum ao ver um equipamento destes pensa logo, isto é um conceito, isto é surreal, nunca sairá para o mercado. Certo? Errado! A empresa pretende lançar o Turing Monolith no mercado em 2018.

Teremos de esperar mais de um ano para ver esta ‘bomba’ tecnológica nas prateleiras e saber se realmente é tudo aquilo que a empresa anuncia. Apesar de tudo, não deixa de ser admirável a capacidade que estes ex-engenheiros da Nokia demonstram.

Isto prova que a marca (Nokia), liderada na altura por Steve Ballmer, não soube perceber o mercado e demorou demasiado tempo a abandonar o Symbian. Provavelmente, não se teriam desfeito destes engenheiros e teriam levantado a marca (no segmento mobile) de uma outra forma.

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