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Maria Vieira ataca acórdão da “mulher adúltera” e lembra islamismo

O acórdão do Tribunal da Relação, no caso da “mulher adúltera” (ver aqui), tem alimentado acesas discussão e debates, em Portugal. Agora foi Maria Vieira a escrever sobre o tema em mais uma publicação no Facebook que tem criado agitação. “E assim caminhamos a passos largos para a aceitação e implementação da “Sharia” (lei islâmica) que condena as mulheres ‘adúlteras’ a serem apedrejadas na via pública até à morte”, atira.

Maria Vieira revela que o “globalismo exige que as sociedades ocidentais civilizadas modifiquem as suas leis para que os emigrantes islâmicos se sintam à vontade para praticarem estes e outros crimes”.

E dá os exemplos, em seu entender.

“Entre os quais a violação de mulheres e a pedofilia, a perseguição e execução de homossexuais, a censura e a falta de liberdade individual e religiosa que praticam há centenas de anos nos seus países e nas suas sociedades medievais, e os juízes europeus, instigados pelos governos socialistas e pelos políticos globalistas e pró-muçulmanos estão a abrir-lhes o caminho para a materialização dos seus objetivos expansionistas e de conquista por meio da invasão islâmica de que a Europa está sendo alvo”. 

Criticas generalizadas

Maria Vieira critica depois alguns movimentos e partidos.

“Curiosamente ainda não ouvi as vozes das feministas do Bloco de Esquerda e do SOS Racismo e desses grupos de mulheres ‘Capazes Não Sei do Quê’ a gritarem em todo o lado contra esta infâmia, mas se calhar já se manifestaram (em voz baixa certamente) e fui eu que não ouvi”.

“Que vergonha! Que raio de mundo louco e de pernas para o ar é este onde vivemos, nestes podres anos sem moral, sem disciplina, sem ordem, sem paz e sem justiça que nos proteja!”, lamenta.

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