Fórmula 1

Fréderic Vasseur deixa a Renault alegando falta de ambição da equipa

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Fréderic Vasseur deixou a equipa da Renault alegando falta de ambição e de uma “visão coerente” sobre a direção a seguir no futuro. O francês era diretor desportivo da formação de Enstone desde o começo da época passada e tornou-se diretor geral da mesma a meio de 2016.

Num ano que era de transição, entre a antiga estutura da Lotus e a preparação para os novos regulamentos da Fórmula 1 Vasseur era uma pedra fundamental para que este ano os objetivos fossem mais ambiciosos.

Muito foi feito em 2016 na estrutura de gestão da equipa de Enstone, que implicava que Fréderic Vasseur trabalhasse em conjunto com o presidente da Renault Sport Jerôme Stroll e com o diretor geral da estrura desportiva da marca do losango, Cyril Abiteboul.
Esta repartição de poderes levou a rumores de que na Renault faltava falta de uma clara liderança, o que parece ser confirmado por esta demissão de Vasseur.

“A razão é que há demasiadas visões para a gestão da equipa nesta altura. Acho que faz sentido eu deixá-la. Para a equipa Renault também, pois se queremos ter um bom desempenho na Fórmula 1 temos de ter um líder na equipa que siga um só caminho. Se temos duas visões diferentes então o resultado é que o trabalho no seio da equipa é lento”, justifica Fréderic Vasseur.

O francês admite que conversas entre os membros da direção da equipa em novembro, após o último grande prémio do Abu Dhabi, que se refletiram na pausa de Natal, o levaram a esta decisão, que na sua opinião não vai afetar a Renault no que aos objetivos de fazer melhor do que em 2016 diz respeito.

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