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25 Abril: PCP diz que avanços dos últimos dois anos são “ponto de partida” e quer “ir mais longe”

O PCP defendeu hoje que “os avanços alcançados nos dois últimos anos e meio” são “o ponto de partida” para novas lutas, afirmando que é possível “ir mais longe” na resposta aos problemas dos trabalhadores.

“Os avanços alcançados nos dois últimos anos e meio não são o ponto de chegada, são o ponto de partida de novas lutas para conquistar novos avanços”, declarou o deputado do PCP Paulo Sá, intervindo na sessão solene comemorativa dos 44 anos da revolução de 1974.

No discurso, Paulo Sá sublinhou o “contributo decisivo do PCP no quadro de uma nova correlação de forças” para a medidas que deram resposta a problemas urgentes dos trabalhadores.

Contudo, criticou, “se não se vai mais longe na resolução dos problemas dos trabalhadores, do povo e do país, isso deve-se às opções do PS e do seu Governo que, em convergência com o PSD e do CDS mantém o seu compromisso com os interesses do grande capital”.

Antes, Paulo Sá considerou que “particularmente gravosa foi a ação do governo anterior” afirmando que “não é exagero dizer que, pela sua intensidade e alcance, se traduziu num verdadeiro ajuste de contas com o 25 de Abril e as suas conquistas”.

“A corajosa e persistente luta dos trabalhadores e do povo português levou ao isolamento político e social desse Governo, à rejeição da sua política de exploração e empobrecimento e, em outubro de 2015, à sua derrota eleitoral”, assinalou.

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