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“Vivemos num país de esquerda-fascista”, lamenta Maria Vieira

Maria Vieira lamentou a “censura do FaceBurka” ao fazer novas críticas ao “regime ditatorial camuflado” de Portugal, um “país de esquerda-fascista”.

Comentando uma decisão política tomada pela Alemanha, que quer pagar aos imigrantes para deixarem o país, a atriz misturou críticas à geringonça de esquerda que apoia o Governo português e ao Facebook.

“Fiz uma cópia deste texto para o caso de algum dos meus ‘amigos’ do PS, do BE ou do PCP me denunciar ao ‘FaceBurka’ para tentar me censurar apagando este meu post ou me aplicar uma ‘pena’ de três dias de castigo, como agora é moda neste país de esquerda-fascista onde vivemos”.

Maria Vieira acredita que estamos “a viver num regime ditatorial camuflado que a pouco e pouco se está a tornar bem pior do que aquele outro que vivemos antes do 25 de Abril”.

E, afinal, qual é a posição da ‘parrachita’ quanto à intenção alemã de pagar para expulsar imigrantes?

“Agora o Governo alemão descobriu que fez merda da grossa e vai de encher os bolsos dos migrantes com uns milhares de euros para eles abandonarem o país onde vivem ‘La Dolce Vita’! Bem podem esperar sentados, porque não é com 3000 euros que eles vão deixar o ‘Bem Bom'”.

“Tenho a certeza que nem por 100 mil eles voltavam ao deserto onde nasceram”, reforçou.

“Agora aguentem-se, amigos alemães, ou então abram a pestana e façam como os vossos vizinhos austríacos, que, fartos de tanta vilanagem, votaram e elegeram governantes de direita que já começaram a tomar medidas a sério para retomar o seu país e reconquistar a sua soberania, a sua liberdade e a sua cultura”.

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